Periféricos
Os periféricos para a indústria da borracha são equipamentos indispensáveis para integrar, automatizar e otimizar as diferentes etapas de produção, desde a mistura e refino até a moldagem e o acabamento.
Eles incluem uma ampla variedade de sistemas auxiliares, como moinhos de refino, resfriadores, esteiras transportadoras, ventiladores, silos de armazenagem, granuladores, exaustores e sistemas de filtragem, todos projetados para aumentar o desempenho e reduzir o consumo energético.
Esses periféricos mantêm o controle preciso da temperatura, viscosidade e fluxo do material, garantindo uniformidade e qualidade constante nos compostos e produtos acabados.
Muitos modelos contam com painéis eletrônicos de automação, sensores de carga e monitoramento digital, permitindo integração direta com cilindros misturadores, extrusoras e prensas hidráulicas.
Entre os fabricantes mais reconhecidos estão Cimaq, Euro Rubber, Hidramar e Servitec, que oferecem equipamentos de suporte robustos e compatíveis com diferentes escalas produtivas.
Investir em periféricos industriais adequados é essencial para reduzir paradas, aumentar a eficiência do processo e assegurar qualidade superior na fabricação de artefatos de borracha e polímeros técnicos.
Perguntas Frequentes
Os periféricos são equipamentos complementares que dão suporte ao processo produtivo da borracha, garantindo eficiência, padronização e segurança. Incluem sistemas de refrigeração, alimentadores automáticos, tanques de dosagem, moinhos refinadores, resfriadores, extrusoras secundárias e esteiras de resfriamento. Esses dispositivos otimizam o fluxo de produção e reduzem o desperdício de material.
Entre os mais comuns estão os moinhos refinadores, resfriadores de água e óleo, dosadores automáticos, transportadores de rosca, ventiladores industriais, chillers e misturadores auxiliares. Cada um tem função específica na linha de produção — desde o controle de temperatura até o transporte do material plastificado.
Equipamentos de apoio bem calibrados garantem constância na temperatura, pressão e velocidade de processamento, fatores que impactam diretamente a dispersão de aditivos e a homogeneidade do composto. Um bom sistema periférico evita falhas na vulcanização e aumenta a durabilidade das peças finais.
O controle térmico é essencial para estabilizar o processo de mistura e moldagem. Chillers, termorreguladores e torres de resfriamento mantêm os equipamentos em temperatura ideal, evitando o superaquecimento da borracha. Isso melhora o desempenho das prensas, cilindros e extrusoras, além de prolongar a vida útil das máquinas.
A escolha depende do tipo de produto fabricado, da capacidade de produção e da tecnologia das máquinas principais. Em linhas automáticas, periféricos com sensores, inversores e controle via CLP oferecem maior precisão e integração. Avaliar compatibilidade elétrica e hidráulica entre os equipamentos é essencial para evitar gargalos no processo.
A manutenção deve ser preventiva e periódica, com foco na limpeza de trocadores de calor, verificação de pressões, lubrificação de bombas e inspeção elétrica. É indispensável seguir as normas de segurança da NR12 e manter registros de inspeção. Falhas em periféricos podem comprometer a produtividade de toda a linha.
